Os Três Presentes
Autor: Álvaro Magalhães
Editora: Edições ASA
Resumo da história
Na altura do Natal, havia uma aldeia que tinha um largo com o nome "Largo da Alegria"onde viviam três amigos que se chamavam João, Pedro e a Teresa. Quando a escola acabava, eles iam para o largo brincar e conversavam com o Sr. Afonso que era cego e com o Sr. Martins que vestia sempre um fato negro.
Um dia, o Sr. Martins adoeceu e eles quiseram ir vê-lo e levaram-lhe presentes. Com a ajuda do Sr. Afonso, que era cego, cada amigo levou um presente. O João levou “Alegria”, o Pedro levou “Silêncio” e a Teresa levou “Amor”, cada um dentro de um frasco. Quando estavam a conversar com o Sr. Martins, este disse-lhes que só se iria aguentar até que a última folha da árvore, que estava junto à janela, caísse.
Após essas palavras, os amigos decidiram ir de imediato prendê-la à árvore para o Sr. Martins se manter vivo.
No dia de Natal, levantou-se da cama e viu que ainda estava uma folha na árvore. Sentindo-se melhor, reparou nos presentes e decidiu abri-los: primeiro, abriu o frasco do “Silêncio”e assim pôde ouvir pela primeira vez o mundo a respirar, de seguida abriu o frasco da “Alegria”e sentiu uma grande vontade de ir brincar. Cada vez mais entusiasmado, abriu o frasco do “Amor”e sentiu o seu coração a crescer tanto que parecia que ia voar.
Sentindo-se bem e muito feliz resolveu ir buscar o seu fato branco do casamento e ir ter com os seus amigos. O Sr. Martins sentiu que era um dia diferente, só ainda não sabia que era dia de Natal.
A minha opinião:
Gostei de ler este livro porque os três presentes foram muito originais e também foram o melhor remédio para curar o seu amigo doente. Eu acho que os amigos se devem ajudar quando precisam.
David Lobo - 7ºB
O Principezinho
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Ilustrador: Antoine de Saint-Exupéry
Editora: Presença
Resumo:
Era uma vez um menino que se chamava principezinho e que vivia com a sua rosa num planeta muito distante daqui. Essa flor era muito convencida e vaidosa, e um dia o principezinho fartou-se e resolveu conhecer outros planetas.
O primeiro planeta que ele visitou era habitado por um rei, o segundo por um vaidoso, o terceiro por um bêbado, o quarto por um homem de negócios, o quinto por um acendedor de candeeiros, o sexto por um geógrafo, e o sétimo foi o planeta Terra, que foi recomendado pelo geógrafo.
Na Terra, o principezinho encontrou uma pessoa que se tornou seu amigo. Mas passou-se um ano e o principezinho sentiu falta da sua flor e partiu, ambos ficaram tristes mas, com o tempo consolaram-se.
E foi assim muito resumidamente que eu contei a história de um principezinho.
Aspecto Marcante: foi o facto de o principezinho ter conhecido imensa gente e todas elas terem-se tornado suas amigas.
Miguel Freire - 7ºB
A Árvore
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações: Teresa Olazabal Cabral
Editora: Figueirinhas
Resumo
Era uma vez, uma árvore muito grande que tinha as suas raízes numa das ilhas do Japão. À volta da árvore cresciam flores, arbustos e musgo.
Os habitantes dessa ilha eram muito felizes porque nos dias de Verão aproveitavam a boa sombra da árvore.
A árvore, ao longo das gerações, foi crescendo e ensombrou completamente um dos lados da ilha. Nesse lado, nas hortas não cresciam legumes nem flores e as pessoas andavam tristes.
Um dia, as pessoas daquela ilha reuniram-se para decidir o que fazer à árvore. Depois de vários dias, decidiram que a iam cortar. Houve muitos choros, mas a árvore foi cortada.
Depois foi cortada em pedaços ainda mais pequenos e as pessoas aproveitaram a madeira para fazer móveis. Estes serviam para as pessoas recordarem a grande e velha árvore. Só deixaram o tronco na praia. No lugar da árvore, plantaram um pequeno bosque de cerejas.
Passados uns dias, uns turistas quiseram o tronco da árvore para fazerem uma barca. Mas os habitantes da ilha não deixaram e decidiram que iam fazer a sua própria barca.
Depois desta estar pronta, os habitantes já podiam andar a passear de ilha em ilha, o que antes não conseguiam.
Até que chegou o Inverno, as chuvas começaram a cair e a barca ficou de lado.
Quando chegou a Primavera, os carpinteiros e os outros trabalhadores saíram à rua para trabalhar e fizeram-se as colheitas das cerejas.
Os anos foram passando e os marinheiros descobriram que a madeira da barca estava a apodrecer. A população ficou chocada. Até que repararam que o mastro não estava podre. Aí, os habitantes da ilha decidiram aproveitar o mastro para fazer uma biwa, que é um instrumento musical tradicional do Japão.
Quando a biwa ficou pronta e a população ouviu a sua música, pensaram que a memória daquela árvore nunca mais se perderia no tempo e nunca deixaria de os proteger, porque os poemas passam de geração em geração e são fiéis ao seu povo.
Rui Pedro - 7ºB
Os Três Reis do Oriente
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen
Editora: Figueirinhas
Resumo
Era uma vez, na cidade de Kalash, o príncipe Zukarta instaurou o culto do bezerro de oiro.
As pessoas tinham muita fé na estátua do bezerro, adoravam-no como o seu Deus. A estátua do bezerro era feita de oiro e todas as ofertas das pessoas eram em oiro. Por esse motivo as pessoas mais pobres eram postas de lado, pois não tinham capacidades para oferecer oiro. Gaspar estava do lado dos mais pobres, pois não era crente naquele Deus, e por isso as pessoas mais importantes da cidade ficaram contra Gaspar ameaçando-o de não o proteger mais. A partir daí, só lhe fizeram mal. Gaspar ficou sozinho mas confiante, esperando que o Deus em que ele acreditava lhe desse um sinal.
Numa noite, quando ele olhava o céu, viu uma estrela que deslizava devagar em direcção ao Ocidente, e Gaspar, abandonou o palácio para seguir essa estrela.
No palácio, encontrou uma placa tão antiga que mal se conseguia decifrar o que lá estava escrito, então Melchior convocou várias assembleias, onde estiveram presentes historiadores e sábios para tentarem descobrir o que lá estava escrito, e as opiniões eram tantas que não se conseguiu chegar a uma conclusão.
Numa noite, Melchior subiu ao terraço, e viu uma nova estrela, a Oriente, no céu. E Melchior deixou o seu palácio nessa noite.
O rei Baltazar adorava a frescura da natureza e de festas e banquetes. Mas certo dia, quando todos se foram embora, Baltazar sentiu-se sozinho e decidiu ir até ao jardim. Lá encontrou um homem jovem muito pobre, a olhar para ele do outro lado do muro. Ao vê-lo, convidou-o para entrar em sua casa, para lhe oferecer comida, conforto e tudo o que tinha de melhor, mas o homem assustou-se, e quando apercebeu-se que era o rei Baltazar fugiu, com medo que o prendessem.
No dia seguinte, o rei foi atrás dele e só encontrou pessoas pobres, que só choravam, como ele. Então, reuniu os seus ministros para eles distribuírem às pessoas mais pobres, todos os seus tesoiros e as reservas acumuladas nos armazéns. Mas os ministros não estavam de acordo, considerando aquilo como uma traição. Assim, o rei dirige-se ao templo de todos os deuses, para saber como se chamava o Deus que protege os mais pobres, para o poder adorar, mas ninguém lhe soube dizer. E naquela noite, dirigiu-se ao seu terraço, olhando para o céu pedindo ao seu Deus, que o queria conhecer, vendo-o, para o ajudar a acabar com o sofrimento daquelas pessoas. E assim aconteceu, apareceu uma estrela, a Oriente, e logo se apercebeu que aquela estrela o guiaria até ao Deus, que ele tanto queria conhecer.
Parte de que mais gostei: Foi a parte do final, porque quem luta até ao fim tudo consegue, pois cada um queria uma coisa e essa estrela os guiaria até ao lugar que todos desejavam.
Personagem de que mais gostei: Foram as três personagens principais, porque todas elas tinham o mesmo objectivo, que era defender aqueles que mais precisavam.
Joana - 7ºB
A Floresta
Autora – Sophia de Mello Breyner Andresen
Editora - Figueirinhas
Pequeno Resumo:
Era uma vez uma menina chamada Isabel que vivia numa Quinta muito grande. Era nessa quinta que ela passava o seu tempo e a maior parte dele era no campo à beira de muitas árvores. Como não tinha irmãos, tinha aprendido a brincar sozinha e então imaginava amigos.
Certo dia imaginou que os anões existiam e fez uma pequena casinha de paus, no dia seguinte foi lá novamente e encontrou um verdadeiro anão. Esse anão tornou-se um grande amigo dela e contou-lhe o seu pequeno segredo que era o de que tinha um enorme tesouro escondido debaixo da terra e que prometera entregá-lo a alguém bom, porque em tempos passados esse dinheiro tinha sido ganho por maneiras muito más, como por exemplo o roubo. O pequeno anão só poderia voltar para junto da sua família quando tivesse entregado o tesouro.
Foi então que Isabel teve uma ideia, decidiu perguntar ao seu professor de música se ele queria a fortuna mas ele disse que não, e arranjou outra solução, decidiu dá-la a um cientista. E assim fizeram, deram-lhe a fortuna de uma maneira diferente, é que esse cientista queria transformar pedras em ouro e então transformaram a fortuna em formas de pedra e colocaram-na no laboratório secreto, o cientista ficou muito contente e o anão também.
Passados alguns dias, o anão voltou para junto da sua família e deixou Isabel na quinta, tudo voltou a ser como dantes e todos fingiram que esta história não aconteceu.
Parte de que eu mais gostei:
Eu gostei muito da parte em que Isabel conheceu o anão, porque acho que foi difícil para Isabel, mas ela usou métodos que ninguém usaria, por isso é que se tornou amiga dele.
Personagem de que eu mais gostei:
Eu gostei muito do anão porque acho que era uma personagem calma e intrigante.
Mariana Rocha - 7ºB
Lobas do Mar
Autor - Zoé Valdez
Editora - Dom Quixote
Resumo:
Ann Bonny é uma rapariga que, devido aos problemas familiares, a sua ama todas as noites ia a um bar muito mal frequentado embebedar-se, não aguentou mais aquela vida e saiu de casa. Ann parte num barco pirata, onde se faz passar por um homem pois não se aceitavam mulheres numa tripulação.
Em Londres, a mãe de Mary Red acaba de perder outro filho e esta pensava que seria melhor sucedida se todos pensassem que a menina morreu, fazendo com que Mary se fizesse passar pelo irmão.
Trabalhando como um homem e sempre escondida para não se aperceberem que é uma mulher, Mary acaba por ir para o exército, mas mais tarde viu-se obrigada a partir num barco, sob a aparência masculina pois não lidou bem no exército.
Estas duas mulheres disfarçadas de homens, Ann e Mary, por coincidência fizeram parte da tripulação do mesmo barco. Acabaram por se conhecer e juntas, além de amigas, tornaram-se na dupla de piratas mais incrível daquele tempo, marcando a diferença para todas as mulheres!
Aspecto da história que mais me interessou:
Foi o facto de, tanto a Ann Bonny como a Mary Read, ficarem grávidas ao mesmo tempo. Fazendo planos como viajarem, viverem juntas, criarem os seus filhos e fazer com que estes também se façam ao mar como as suas mães!
Jânia - 7ºB