O Menino que não Gostava de Ler
Autora: Susana Tamaro
Ilustrações: Ute Krause
Editora: Editorial Presença
Resumo:
Leopoldo era um menino de oito anos, que se dizia que não gostava de ler. No dia do seu oitavo aniversário os seus pais, que eram ambos adeptos da leitura, ofereceram-lhe dois livros, dos quais nenhum agradou a Leopoldo. Ao ver que seus pais não lhe davam o que ele mais queria, que eram umas sapatilhas, e que o queriam obrigar a ler tirando-lhe a televisão, ele decidiu fugir de casa. Nessa manhã, meteu umas roupas na mochila da escola, juntamente com uns bolinhos para comer.
Fez tudo normalmente, como se fosse para um dia normal de aulas, mas em vez de virar à direita no cruzamento, continuou sempre em frente e escondido entre as pernas das pessoas entrou para dentro de um autocarro que estava parado ao fundo da rua.
Quando o autocarro chegou ao fim da viagem, ele saiu e reparou que estava no meio de uma grande praça desconhecida, onde o que mais se destacava no olhar de Leopoldo era um grande armazém, onde acabou por entrar. Subiu nas escadas rolantes e foi ter à secção de artigos desportivos, onde encontrou umas sapatilhas de que gostou muito. Mas de repente apareceu logo uma empregada que o fez fugir até ao parque.
Lá começou a brincar na parte do Parque Infantil, mas ao sentir que não se estava a divertir absolutamente nada procurou um banco e sentou-se a comer a sua merenda. Ao seu lado estava também sentado um velho senhor, de bengala e óculos escuros, que logo meteu conversa com Leopoldo e com quem simpatizou rapidamente.
O Senhor quis saber o que é que Leopoldo ali estava a fazer, e ao acaso da conversa o velho senhor foi contando toda a sua vida ao seu novo companheiro.
Com o passar das horas, aquela formiguinha na barriga de fome foi aumentando, por isso o novo amigo de Leopoldo convidou-o para irem comer qualquer coisinha, e este aceitou. A conversa foi-se prolongando e até que o Senhor começa a falar de um livro do qual gostava de ter acabado a sua leitura, antes de cegar.
Leopoldo ao ouvir aquilo pensou em ajudar o seu amigo e levou-o a uma Biblioteca para o lerem juntos, então foi aí que se descobriu o verdadeiro problema de Leopoldo: este, dizia que aquelas letras no papel branco lhe pareciam formigas bêbadas de um lado para o outro, pois ele tinha problemas de visão, precisava de óculos.
Mais tarde, na companhia daquele velho senhor, Leopoldo voltou para casa. Tiveram uma conversa com os pais do pequenote e, agora, com duas lentes espessas em cima do nariz, aquele jovem rapaz que se dizia que não gostava de ler, não só passava os seus tempos livres na companhia dos seus pais e das letras, como também todas as semanas ia ao Parque visitar o seu amigo, com livros debaixo dos braços.
"LER FAZ BEM"
A minha Opinião: Este livro é bom e rápido de se ler, mas ao mesmo tempo ajuda-nos a perceber e a compreender o quanto é importante o hábito da leitura.
Personagem Preferida: Gostei muito do Velho Senhor, que estava sentado no banco do Parque, gostei da sua personagem na história e da forma como ajudou e aconselhou Leopoldo.
O que mais gostei: O que mais gostei foi quando Leopoldo tenta ajudar o seu novo amigo, levando-o a uma biblioteca para acabarem a leitura do livro juntos.
Inês Sofia Machado - 7ºB
História Dentro de uma Garrafa
Autor: Alexandre Honrado
Editora: gradiva
Pequeno resumo:
Tiago era um menino muito sonhador, estava sempre distraído em qualquer lugar. Vivia com o tio Hipólito, pois os pais morreram numa volta ao mundo de automóvel.
Chegou um dia em que Tiago, tio Hipólito, Mafalda (namorada do tio) e Rita (filha de Mafalda), foram ao Palácio da Lua Nova.
Todos andavam a passear e Tiago e Rita subiram umas escadas que iam ter a um sótão, e nesse sótão havia ainda outras escadas, que eles subiram também. Rita encontra uma garrafa de vidro transparente e na rolha dizia Alupapulapara. Tiago repete três vezes a palavra e, de repente, eles ficam pequenos e entram na garrafa. Dentro dessa garrafa existiam duas ilhas: Alupapulapara e Trupalupapara.
Quando Tiago e Rita chegam a Alupapulapara encontram Anis e Ana Ana, que eram dois habitantes da ilha.
Nessa ilha havia um pirata no lago que não deixava ninguém passar para Trupalupapara. Houve um dia que esse pirata feriu uma fada. Quando isso aconteceu todos os habitantes da ilha, com a ajuda da Rita e do Tiago, foram à noite combater o pirata mas, pelos vistos, o pirata era boa pessoa e apenas cumpria as ordens deixadas pelo pai. Nesse dia todos os habitantes ficaram amigos do pirata.
De seguida, Tiago e Rita pediram a Chlép, que era o cozinheiro da ilha, para lhes dar uma poção para estes ficarem grandes, e assim foi, Rita e Tiago saíram da garrafa e ficaram grandes.
O que mais gostei: o que mais gostei na história foi da aventura em Alupapulapara.
A minha personagem favorita: a minha personagem favorita é o Tiago, porque gosto da maneira de ser dele.
Ana Luísa - 7ºB
Uma Aventura Debaixo da Terra
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editora: Editorial Caminho
Resumo:
Já há muito tempo que os 5, Teresa e Luísa, Pedro, João e Chico não tinham uma aventura.
Já era hábito, todas as sextas-feiras, a mãe do Pedro ir buscá-lo no fim de um longo dia de aulas e também era costume as gémeas irem com eles!
Iam eles muito descansados quando se depararam com uma notícia intrigante, o metropolitano que estava a ser construído tinha sofrido um pequeno desmoronamento que tinha provocado uma inundação. Era um acontecimento um pouco estranho e ficaram curiosos, claro cheirava a mais uma aventura, e daquelas que não se podiam perder!
Tiveram que ir dar uma espreitadela e tiveram muita sorte pois encontraram um homem muito simpático que ofereceu-lhes uma visita ao metropolitano. Que bom ! Era o que eles queriam ! Enquanto lá estavam deparam-se com uns homens que se tinham enterrado na lama, nada de mais! Apenas os acharam estranhos!
Era domingo e estavam fartos de estar em casa, então o pai do Pedro convidou a ele e aos amiguinhos para irem dar um passeio à praia e, claro, era irrecusável. Lá para o final da tarde decidiram passar no hotel para beber um chocolate quente, estava muita gente, era uma exposição arqueológica e estavam lá os homens que viram no metropolitano!
Passado alguns dias, ouviram outra notícia chocante, outro acidente, mas agora envolvia trabalhadores. E de novo lá foram eles. Outra coincidência. Lá estava mais um dos homens, esse convidara-os para uma visita a casa dele. Ambos achavam estranhos aqueles acontecimentos e então decidiram fazer alguns planos.
Numa noite um pouco fria decidiram pôr em prática um dos planos, investigar a casa do arqueólogo que estava em Lisboa, mas algo correu mal e foram apanhados pela polícia. A partir desse dia, os pais proibiram algumas coisas e principalmente as saídas à noite! Pedro ouvira umas conversas que o arqueólogo tivera sobre o metropolitano e decidiu, mais os amigos, ir até lá ver o que eles iam fazer. Foram apanhados pelo arqueólogo e pelos outros que o ajudavam. Prenderam-nos, fecharam-nos à chave e foram-se embora ! Sentiam uma brisa de ar, algures por ali, existia um buraco muito pequeno . O único que cabia era João que por lá se enfiou e nunca mais deu sinal de vida, foi parar ao cimo de uma chaminé de uma fábrica velha e não tinha como sair de lá. Os outros conseguiram fugir e chamar a polícia que apanhou o arqueólogo! Quando o João chegou ao local e viu os amigos e a polícia lá, percebeu logo que já estava tudo a salvo !
Personagem favorita: Chico
Parte de que mais gostei: Aquela em que eles foram presos!
Inês Reis - 7ºB
A Vergonha de Takao
Autor: Hélène Suzzoni
Ilustrações: Émile Bravo
Editora: Porto Editora
Resumo
Takao tinha desiludido o seu pai, pois tinha faltado à aula de ginástica. Takao tentou arranjar uma desculpa mas seu pai não acreditou e proibiu-o de andar de bicicleta. Takao, furioso, saiu a correr da sala e foi ter com a avó. A avó tentou acalmá-lo, dizendo-lhe que o pai estava tenso por causa do trabalho.
Um dia, Takao, ao ir para a escola encontrou Miyuki,um menino rico, e este disse-lhe que o de Takao pai estava na falência e que tinha vendido o seu relógio de prata. Takao, zangado, chama-lhe mentiroso, miserável e bicho infecto. Depois disto vai-se embora.
Passados uns dias, Takao vai a casa de um amigo e apressadamente tenta chegar a casa, para o pai não descobrir que andou de bicicleta. Passa por uma zona onde os desempregados vivem em caixotes de cartão, e receia que seu Pai passe a ser um deles. Quando chega a casa não janta e vai -se deitar para desanuviar a cabeça.
No dia seguinte, descobre que o pai foi numa viagem de negócios. Takao pega na bicicleta e ,ao dar um passeio, quase que choca contra um miúdo distribuidor de jornais. Teve a ideia de ir trabalhar para pagar os estudos.
Quando chega à central dos jornais, não consegue o emprego. Então vai a um restaurante e consegue o emprego, mas na sua primeira entrega deixa-a cair e o dono despede-o. Quando passa pela zona chique da cidade vê um restaurante de sushi. E lá consegue o emprego de entrega de sushi. Takao anda contente pela cidade a entregar sushi, até que um dia encontra Miyuki, que o humilha em frente dos amigos. Um, dia, Takao tem que ir a casa de Miyuki entregar sushi. Quando chega lá, vê seu pai a conversar com o pai de Miyuki e outro pessoal do banco. Takao foge de bicicleta vendo que seu pai fica um bocado furioso. Vai para o restaurante e senta-se a chorar, até que aparece o seu pai. Takao explica que estava a trabalhar para ganhar dinheiro para pagar os estudos, pois pensava que o pai tinha vendido o seu precioso relógio e que estava na falência. O pai explica-lhe que o relógio estava estragado e que a viagem resolveu o problema da falência. O pai de Takao explica que deve haver diálogo e entreajuda na família e, orgulhoso, convida o filho para ir pescar com ele no Domingo.
Acontecimento marcante
Foi quando o Miyuki humilha Takao e este estava a ajudar o pai.
Personagem marcante
Foi Takao. Porque ele foi trabalhar para pagar os seus estudos e ajudar o pai.
Rui Pedro - 7ºB
O Diário Secreto de Adrian Mole aos 13 anos e 3/4
Autor:Sue Townsend
Editor: DIFEL
Resumo:
Este livro fala dos problemas de Adrian Mole, que é um “intelectual” adolescente que se preocupa bastante com a sua aparência e outros problemas comuns a todos os adolescentes, este livro é o seu diário, onde conta toda a sua vida e os episódios dela.
Ele começa a escrever o diário com 13 anos e 3/4 e acaba-o com 15 anos. Durante este tempo, ficam aqui todas as aventuras e loucuras da sua vida, os problemas e as crises.
Numa das fases da sua vida, os pais separam-se e ele vive uma fase complicada ficando dividido entre eles. O pai fica desempregado ele passa uma complicada fase difícil da sua vida, no entanto, no fim tudo se resolve e aos 15 anos Adrian já lida bastante bem com a adolescência.
A minha opinião: na minha opinião este livro é muito bom, gostei bastante de o ler, porque acho que ajuda os adolescentes que estão numa fase complicada a perceber que a adolescência não é uma fase má da nossa vida é apenas uma mudança.
Personagem que mais me marcou: Adrian Mole
Maria Cunha - 7ºB
Noite de Natal
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen
Editora: Figueirinhas
Resumo:
Era uma vez uma menina chamada Joana, que vivia numa casa com um jardim em seu redor. Era nesse jardim que Joana brincava. Joana não tinha irmãos nem amigos e brincava sozinha.
Até que um dia, passou por perto do seu portão um rapaz mal vestido e muito pobre chamado Manuel, e Joana convidou-o para brincar. Manuel contou-lhe que não tinha uma casa para morar, vivia com a mãe numa cabana onde também havia animais. A partir daí, passaram a brincar juntos todos os dias, passando os dois a ser mais felizes por serem amigos.
Passado alguns meses, chegou o Natal. Joana vestiu-se com a sua roupa mais bonita, pois a sua família iria a sua casa comemorar a noite de Natal. Ela gostava muito dessa noite, pois achava-a mais bonita do que as outras.
Joana gostava muito da senhora Gertrudes, a cozinheira, e gostava de conversar com ela. Nessa noite foi ter com ela à cozinha e perguntou-lhe, entre outras coisas, se achava se o amigo Manuel iria receber muitos presentes como ela. A cozinheira falando a verdade, disse-lhe que não, porque era muito pobre. Mas Joana não ficou convencida, achando que a cozinheira estava a mentir.
Mais tarde, depois das brincadeiras com os primos e de ter aberto os presentes, não deixou de pensar no seu amigo Manuel, voltando a perguntar à senhora Gertrudes se o que ela disse era verdade, e esta confirmou. Ao olhar os presentes que sempre quis, pensou no seu amigo que não teve presentes, e na noite triste que ele deve ter tido. E lembrou-se de lhe entregar os seus presentes nessa noite.
Então, enquanto os adultos foram à missa do Galo, ela veste o seu casaco e sai, em silêncio, pela porta que ia dar ao jardim. No meio do caminho, teve medo, mas continuou sempre a caminhar. Quando não sabia a direcção que havia de seguir, guiava-se por uma estrela, até que encontrou os três reis magos e juntos seguiram essa estrela.
A estrela parou junto a um casebre, e Joana reparou que havia um menino a dormir, sorrindo. Era o seu amigo Manuel, que estava rodeado de animais e anjos que o adoravam. Aí percebeu que aquele casebre era, afinal, um presépio e aquele menino era especial. Também ela ajoelhou-se e ofereceu os seus presentes.
Parte de que mais gostei: Foi o final, quando descobriu que tinha um amigo tão especial.
Personagem de que mais gostei: Gostei de Joana, por apesar de não lhe faltar nada, preocupa-se com aqueles que nada têm, sendo por isso uma verdadeira amiga.
Joana - 7ºB
Romance de A Menina dos Pés Azuis
Autor: Helena Rainha Coelho
Ilustrações: Nuno Fonseca
Editora: Vega
Resumo:
Há muito tempo, nasceu um príncipe de nome Mel devido à excelente ideia da sua fada madrinha. Tinha sido proibido de sair do castelo da Colina Solitária até aos seus 17 anos. Até lá, viveria com seus criados ,pois os reis tinham de voltar ao castelo da capital para governar.
Num dos seus passeios pelo castelo, encontrou uma rapariga descalça (impressionante, pois nevava) de pés azuis e estrelas nos olhos, a ir buscar frutos secos ao castelo com a ajuda dos animais. O príncipe nunca mais se esqueceu daquela cara, mas ela fugiu apressadamente.
Quando o príncipe completou 17 anos quis fazer uma viagem até ao palácio da sua fada madrinha para compreender melhor o que é ser rei.. Entretanto casou-se com uma linda princesa, que, tempos depois esperava um filho do príncipe. Na viagem foi “obrigado” a passar por vários perigos, entre eles o monstro Medo. Passou por uma cabana onde encontrou uma mulher parecida com a menina dos pés azuis, só que desta vez era uma mulher casada que também esperava uma filha. O príncipe ofereceu uma camisa para poderem acomodar a sua filha. Quando chegou ao palácio, a sua madrinha explicou-lhe variadas coisas. De regresso contratou um capitão para levar o seu afilhado por mar. Encontrou-se com diversos sábios e filósofos que lhe ensinaram bastante.
Na sua terra teve a má notícia de que a sua mulher e sua mãe tinham morrido a cuidar de doentes durante uma peste. Mas ao mesmo tempo sabia que sua mulher lhe tinha deixado um filho. O rei recebeu-o com o seu neto cheio de alegria. Mas o rei acabou, também, por morrer.
Agora Mel estava pronto para ser rei. Viveu feliz com seu filho, mas faltava qualquer coisa para lhe preencher o coração.
Tempos depois, o rei levou o seu filho a visitar a sua querida Colina Solitária. Pelo caminho encontrou uma casa onde morava a “antiga” menina dos pés azuis com sua filha. Contaram as histórias da sua vida um ao outro, e o rei apercebeu-se de que ela era aquela mulher que estava na cabana. Estava com a filha mas agora não tinha marido, pois morrera num naufrágio.
O rei convidou-a para ser dona do castelo da Colina Solitária e fazer dele uma hospedaria de peregrinos. Ela aceitou, e os filhos de ambos casaram-se e foram viver com o rei.
Quando o rei foi visitar a "menina dos pés azuis", ia tão apressado que o coche em que ia virou, e ele pegou num dos cavalos e montou-o. Só que, de repente, caiu e quando se tentou levantar não conseguiu. Foi ajudado pela sua mulher, a menina dos pés azuis, e ficou a viver na hospedaria. Nunca mais pôde voltar andar e percebeu que para se alcançar algo, é necessário esperar e ter paciência.
Parte de que mais gostei:Quando ele reencontrou a menina dos pés azuis.
Personagem de que mais gostei:O rei Mel. Por ser bastante perseverante.
Nicolau - 7ºB
O Cavaleiro da Dinamarca
Autor: Sophia de Mello Breyner
Editora: Figueirinhas
Resumo
Era uma vez um cavaleiro que vivia numa clareira, numa floresta na Dinamarca. Era dia de Natal, e como em todos os natais estava reunido com a sua família, criados e amigos.
Nesse Natal anunciou que iria passar o próximo na gruta em que o Senhor nasceu, em Belém.
Preparou as coisas, e partiu rumo à Palestina. Chegou lá, um pouco antes do Natal por isso aproveitou para visitar alguns sítios santos.
Na noite de Natal, o cavaleiro rezou toda a noite para que o mundo ficasse melhor e acabasse com a guerra e a miséria.
Passado algum tempo, decidiu voltar para a Dinamarca.
Na viagem conheceu um Italiano que o convidou a fazer um caminho por Itália, depois Flandres e de lá iria para sua casa.
No caminho com o comerciante passou por Veneza, uma cidade que ele achava lindíssima em que o comerciante vivia.
Passado um mês decidiu partir para Florença, e o comerciante deu-lhe uma carta para um seu amigo de Florença.
Quando chegou, o seu amigo acolheu-o com grande alegria e acompanhado de grandes sábios contaram-lhe muitas ciências.
Mas como tinha de chegar a casa antes do Natal, passado um mês decidiu partir para chegar à sua terra a tempo. E este recebeu uma carta de recomendação para um amigo de Flandres.
No caminho para Flandres, adoeceu, perto de Génova, e por isso teve de ficar num convento.
Quando chegou à Flandres, depois de uma viagem por terra através dos Alpes e da França, o tal amigo também o acolheu muito bem e quando estavam à lareira, um capitão da frota do seu amigo, a seu pedido, começou a contar as suas aventuras com os portugueses no mar.
Quando no dia seguinte acordou, decidiu ir procurar um marinheiro que o levasse para a sua terra. Mas durante três dias a resposta foi sempre: com um inverno rigoroso a chegar e os dias cada vez a arrefecer mais, só daqui a alguns meses.
Vendo assim que ninguém o levaria por mar, decidiu ir por terra.
À medida que os dias iam passando, ele achava que não ia conseguir chegar a tempo pois os dias eram cada vez mais curtos e frios.
Já na tarde da véspera de Natal avistou uma povoação vizinha de sua casa. Eles acolheram-no e deram-lhe comida e, com isso tudo esqueceu-se das horas.
Mas mesmo sendo noite, partiu com a esperança de conseguir chegar a casa a tempo de cumprir a promessa, de passar a noite de Natal com a família.
Passaram horas e avistou alguns lobos que o seguiam mas ele disse: “Hoje é noite de tréguas, noite de Natal" e o animal, de súbito, se afastou. E passado algumas horas o acontecimento voltou a repetir-se, desta vez com um urso, mas com as suas palavras o urso recuou e ele seguiu caminho. Algumas horas passadas e nada, não via nada nem ninguém. Quando achava que iria morrer, avistou luz que pensara ser de uma lareira de um homem perdido como ele na densa floresta. Decidiu seguir a luz, e quando chegou ao fim, não avistou nenhuma lareira, mas sim o pinheiro gigante em frente a sua casa todo reluzente. Afinal os anjos tinham-no ouvido e ajudaram-no a cumprir a promessa.
Episódio mais marcante:
O episódio que mais me marcou foi quando os anjos ajudaram o cavaleiro a cumprir a sua promessa.
A personagem de que mais gostei foi o cavaleiro, pois não desistiu de cumprir a sua promessa mesmo com as propostas aliciantes que os seus amigos lhe fizeram.
João Manuel 7b
Os Primos e a Bruxa Cartuxa
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Ilustrações: Helena Simões
Editora: Caminho
Resumo:
Esta história começa quando os dois primos vão passar um fim-de-semana à casa da avó. Tinham combinado que iam dar um passeio de bicicleta e lá foram como prometido. Enquanto andavam muito contentes e divertidos, deram com um caminho sem fim e acharam muito estranho. Então, foram investigar. No meio dos arbustos ouviram uns ruídos e encontraram um “recreio para gatos”. Havia montes de gatos por todo lado, mas no meio das laranjeiras havia uma casinha muito engraçada onde vivia uma bruxinha muito simpática que lhes ofereceu um lanche. Um convite desses não se podia recusar. Mas durante o lanche, a bruxa recebeu uma mensagem a pedir socorro de uma baleia. Os primos quiseram logo ajudar e a bruxinha aceitou a sua ajuda.
Partiram na vassoura mágica, mas houve um problema. Eram muito pesados e a vassoura não aguentava com todos, por isso, em pleno ar, a bruxinha disse as palavras mágicas e apareceu a maior ave que os ajudou de imediato.
Quando chegaram ao local, havia uma baleia presa entre dois blocos de gelo. Ataram uma corda à baleia e a bruxinha começou a puxar, mas como não tem assim muita força, não conseguiu. De seguida, tentaram os primos mas deu o mesmo resultado. Até que a bruxinha teve uma grande ideia, em vez de puxar um de cada vez, puxar os três ao mesmo tempo com a ajuda da águia e, claro, deu resultado. A baleia soltou-se e agradeceu. A águia começou a dar voltas e voltas no céu, muito feliz por ter ajudado.
Personagem de que mais gostei: A personagem de que mais gostei foi a bruxa porque gostava de poder voar e fazer magia.
Momento de que mais gostei: O momento de que mais gostei foi quando soltaram a baleia dos dois blocos de gelo.
Diogo - 7ºB
As Aventuras de Huckleberry Finn
Autor: Mark Twain
Editora: Relógio D'Água
Resumo:
Para saber algumas coisas sobre Huck é preciso ler As Aventuras de Tom Sawyer.
Depois de Huck e de Tom terem encontrado o tesouro ficaram ricos. O amigo, o Sr. Juiz, pegou no dinheiro e colocou-o a render juros. Huck e Tom recebiam 1 dólar por dia e a Viúva Douglas adoptou Huck, mas ele não gostava daquela vida, desejava ser mais livre, queria voltar a dormir em barris, andar pela cidade a fazer o que quisesse.
Um dia, Huck não aguentou mais, fugiu de casa e voltou para a sua vida antiga. Durante duas ou três semanas ninguém soube dele até que Tom o encontrou e convenceu-o a voltar para a casa de Viúva. Ele hesitou um bocado mas cedeu e voltou. A viúva ficou muito contente e inscreveu-o na mesma turma do Tom. Huck adorou a ideia mas tinha medo que o pai voltasse e lhe estragasse a sua felicidade e que lhe tirasse o dinheiro para comprar garrafas de wiskey. No entanto, ninguém sabia dele e as pessoas diziam que ele tinha morrido, mas Huck não acreditou.
Passaram-se quatro meses e Huck já se tinha adaptado à nova vida que a viúva lhe dava quando surgiu o boato de que o seu pai voltara.
Depois de um dia de escola, Huck voltou para casa e foi para o seu quarto, quando lá chegou quase que desmaiava. O seu pai estava sentado na cadeira, pois tinha subido pela janela. Huck pensou em chamar a viúva mas se o fizesse haveria muita confusão. O pai disse-lhe que tinha ouvido que ele estava rico e que andava na escola como uma criança normal e referiu também que ele não podia ser mais que o pai e que ia voltar a viver como ele. Exigiu ainda que Huck lhe desse o dinheiro ou levaria uma carga de porrada. Porém, Huck disse-lhe que quem tinha o dinheiro era o Juiz e que só lhe dava 1 dólar por dia. Então, o pai fez saber que no dia seguinte o iria buscar para que fossem até a uma cabana que o pai tinha numa ilha perto dali e que exigia o dinheiro todo para si.
Assim que o pai saiu, Huck foi ter com o Juiz e disse para ficar com todo o dinheiro. O Juiz achou estranho, mas aceitou o dinheiro.
No dia seguinte, o pai voltou para receber o dinheiro, mas Huck disse-lhe que não o tinha. O pai perguntou-lhe por que razão já não o tinha. Nesse momento, Huck pôs-se em fuga, mas o seu pai apanhou-o, bateu-lhe e obrigou-o a ir para a cabana na ilha. Depois disso ninguém mais soube deles.
Depois de Huck ter sido raptado pelo pai, foi com este viver para uma ilha perto da cidade onde quase ninguém passava e onde foi trancado pelo pai para que não fugisse.
Huck ficou triste e não demorou muito para que planeasse uma fuga, aproveitando o facto de seu pai estar quase sempre embriagado.
Certo dia, seu pai ausentou-se da ilha e Huck aproveitou para fugir numa canoa, simulando a sua morte com sangue colocado junto do rio. Com a fuga, Huck foi viver para outra ilha do MIssissipi mais abaixo, encontrando Jim, um escravo negro que também vivia na mesma cidade que Huck mas que queria ir para o norte do Estados Unidos onde não havia escravatura e, assim, encontrar a liberdade. Ficam amigos e vivem muitas peripécias, algumas perigosas.
No final do livro, reencontra o seu grande amigo Tom Sawyer. A ânsia da liberdade total volta a fazer com que procurem sempre novas aventuras, agora com o novo amigo Jim.
A parte de que mais gostei
Huck fugiu da casa da Viúva Douglas para voltar à sua vida antiga: brincar, dormir nos barris, enfim, viver em liberdade total sem trabalho e sem obrigações.
Quando Huck se perde de Jim e é acolhido por uma família que tinha um rapaz da sua idade, que ajuda Huck a encontrar Jim.
Pedro Cunha – 7ºB
Ulisses
Autora: Maria Alberta Menéres
Editora: Asa
Resumo:
Ulisses vivia numa ilha grega chamada Ítaca. Era rei dessa pequena ilha. Tinha uma mulher chamada Penélope e um filho chamado Telémaco. Um dia, a bela rainha Helena foi raptada pelo príncipe Páris e levada para Tróia. Os gregos ficaram zangados e foram salvar Helena. Ulisses não gostava de guerras e fez uma manha para as pessoas ficarem a pensar que ele enlouqueceu para escapar à guerra. Mas não conseguiu e lá foi para Tróia.
A guerra durou dez anos e os gregos sentiam falta da família. Então fizeram um plano. Construíram um cavalo de madeira gigante e meteram-se lá dentro. Os troianos pensaram que aquilo era um presente dos deuses e levaram-no para dentro da cidade. À noite, os gregos saíram do cavalo e salvaram Helena. Todos contentes, meteram-se nos barcos e foram para Ítaca.
Uma corrente submarina levou-os para onde eles não queriam ir. Deixaram-se ir e chegaram à Ciclópia, as ilhas dos ciclopes. Aventuraram-se pela ilha. Ulisses levou um barril de vinho, caso lhes apetecesse. Depois subiram uma colina e viram um ciclope enorme com um rebanho de ovelhas. Assustados, fugiram para uma gruta que ali estava. Mas o ciclope entrou na gruta. Chamava-se Polifemo. O ciclope fez uma fogueira e viu as sombras dos marinheiros. Então, com um pedregulho, fechou a entrada da gruta e foi devorando os homens. Mas estava cansado e sentou-se. Ulisses foi falar com ele e deu-lhe vinho. Polifemo perguntou-lhe o nome e Ulisses disse-lhe que se chamava Ninguém. Então Polifemo adormeceu e Ulisses e os companheiros espetaram um tronco no seu olho. Polifemo gritava de dor, dizendo que Ninguém queria matá-lo. Então Ulisses e os companheiros puseram-se debaixo das ovelhas e fugiram da ilha.
Foram parar à Eólia, a terra do rei dos ventos Eolo. O rei deu a Ulisses um saco com todos os ventos furiosos e deixou cá fora o Zéfiro, uma brisa suave. O rei pediu a Ulisses para não mostrar aos colegas o saco e para não o abrir. Mas os colegas abriram e soltaram uma tempestade. Voltaram de novo para Eólia. Arranjaram o barco e seguiram viagem.
Foram parar a uma ilha e Ulisses ficou no barco, enquanto os companheiros iam dar uma volta por terra. Mais tarde, Euríloco avisou que uma feiticeira tinha transformado os marinheiros em porcos. Ulisses foi procurar os marinheiros e Minerva, a sua deusa protectora, deu-lhe a erva da vida. A feiticeira deu-lhe a beber um licor que o devia transformar em porco. Mas não o transformou. A feiticeira chamava-se Circe. Passados tempos, Circe deixou-o partir e transformou os companheiros de Ulisses em humanos outra vez. Disse a Ulisses para ir à ilha dos Infernos procurar o profeta Tirésias. Ele saberia o que se passava na terra de Ulisses.
E assim foi. Ulisses entra nos Infernos, sem medo. Vê a mãe e ela conta-lhe coisas que estavam a acontecer em Ítaca. Ulisses seguiu e encontrou Tirésias e este contou-lhe o mesmo que a sua mãe. Ulisses sai dali e os nossos heróis vão para o mar das sereias.
Ulisses prendeu-se ao mastro e ouviu o canto das sereias. Elas enganaram Ulisses, imitando a voz de Penélope e Ulisses estava muita triste. Conseguiram sair dali e passaram por dois rochedos que mataram os companheiros de Ulisses. Ulisses depois percebe que a voz de Penélope eram as sereias a enganá-lo.
Ulisses foi parar à Córcira, a terra dos Feácios. Foi encontrado por Nausica. O rei da Córcira dá-lhe um barco e marinheiros, e Ulisses adormece na viagem. Deixam-no na praia de Ítaca e vão-se embora. Ulisses pensa que outra vez está longe de Ítaca. Mas Minerva disse-lhe que estava em Ítaca. Minerva transforma-o num mendigo e Ulisses vai para Ítaca. Encontra Telémaco que quando o reconhece, chora. Como Ulisses estava fora, Penélope tinha pretendentes ao trono de Ítaca. Ulisses e Telémaco combinaram limpar as armas dos pretendentes e depois atacam. E chegou o dia. Telémaco limpa as armas e Ulisses revela-se e luta contra os pretendentes. Penélope quando o vê, vai abraçá-lo. Ulisses está de volta a Ítaca e acabou tudo feliz.
A personagem de que eu mais gostei foi o Ulisses, porque é valente.
A parte de que eu mais gostei foi quando o Ulisses lutou contra os pretendentes.
Pedro Pessoa 7ºB nº25
O Pássaro da Alma
Autor: Michal Snunit
Editora: Vega
Texto poético
Resumo
No fundo do nosso corpo mora a alma. Sabemos que ela existe e o que lá tem dentro, mas nunca ninguém a viu. No centro da alma existe um pássaro que sente tudo o que nós sentimos.
Quando alguém nos magoa esse pássaro sofre muito, mas fica contente quando alguém nos ama. Sempre que alguém nos chama, o pássaro da alma fica à escuta para saber o que ela quer. Quando alguém se zanga connosco ele fica triste e silencioso. Quando alguém nos abraça o pássaro da alma cresce muito e parece que ocupa todo o nosso corpo por dentro.
A alma está sempre dentro de nós, desde o momento que nascemos até que morremos.
O pássaro da alma é feito de várias gavetas que só ele as pode abrir e nós também podemos ajudá-lo. Ele tem gavetas para todos os sentimentos: alegria, tristeza, inveja, preguiça...mas o pássaro não é muito disciplinado e às vezes dá-nos trabalho, porque às vezes abre gavetas que nós não queremos.
Todas as pessoas têm pássaros da alma diferentes, por isso, ninguém é igual.
Quando o pássaro está de mau humor abre as gavetas que nos dão mau estar e quando está de bom humor abre as gavetas que nos fazem bem.
É muito importante ouvirmos o pássaro quando ele quer falar-nos. Por isso, vale a pena, talvez no silêncio da noite, ouvir o pássaro que mora bem lá no fundo do nosso corpo.
A minha opinião:
Gostei muito de ler o livro por ser um texto poético maravilhoso e que nos ajuda a conhecer-nos melhor.
David Lobo - 7ºB
Poeta (às vezes)
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Editora: Difel
Resumo:
Rafael Santa-Cruz, mais conhecido por Santa-Cruz, tinha 17 anos e andava no 12º ano. Adorava escrever poemas, era o que fazia nos tempos livres. O seu melhor amigo era Andrew, um rapaz da sua turma. Andrew era um rapaz alegre que nunca se importava com o que as pessoas diziam, principalmente, sobre o seu pai, que era um homem muito diferente dos outros, porque era gay, mas o que Andrew gostava mesmo era de teatro, por isso, andava no grupo de teatro da escola.
Vanessa, uma rapariga que andava com ele no Clube de Letras, estava apaixonada por ele, mas ele gostava de Ana Lúcia uma rapariga da sua turma.
O pai de Santa-Cruz pensava que ele ia ser advogado ou juíz, porque tinha escolhido Direito. Mas o que o Profeta, como lhe chamava, não sabia era que o filho queria ser poeta.
Um dia Andrew foi com ele até sua casa, mas nesse dia o Profeta tinha ficado em casa e armou logo um escândalo, porque não gostava de Andrew, por causa do seu pai. Até o tratou mal, mas ele não admitiu e começou a dizer toda a verdade ao pai.
Uns dias depois, quando foi a reunião de pais, um colega da escola gozou com o pai de Andrew. Andrew não admitiu e começou a bater-lhe até Santa-Cruz lá chegar. Nessa tarde foram para casa de Andrew e ele começou a chorar. Santa-Cruz, sem saber o que fazer, abraçou-o. Desde esse momento nada ficou igual.
Na semana seguinte ele ficou doente. Quando voltou à escola no início da aula, Andrew entregou-lhe um bilhete. Quando saíram, ele disse-lhe para ir ter ao portão, mas como não tinha lido o papel, começou a discutir com ele. Andrew mandou-lhe um murro e saiu da escola a alta velocidade, na sua moto.
Quando Santa-Cruz ia apresentar um dos seus textos à escola, Andrew não apareceu.
Depois disso falaram e ficou tudo bem quando Andrew lhe disse que o pai ia mudar, outra vez, o local da empresa onde trabalhava e iam para Itália.
No último dia de aulas, foi a apresentação da peça de Andrew. Correu tudo bem, depois da peça agradeceu e foi dar uma volta.
No dia seguinte ninguém sabia dele e tanto Jorge, o pai de Andrew, como Santa-Cruz estavam super aflitos, passaram um dia e uma noite sem notícias. Foi quando no dia seguinte, na casa-de-banho de um café, o corpo de Andrew foi encontrado sem vida. Tinha na mão uma carta escrita para Santa-Cruz.
No dia do funeral de Andrew, depois de toda agente ter ido embora, ele pegou na carta e leu as últimas palavras do amigo.
Nesse dia, Rafael Santa-Cruz escreveu o seu último poema e deixou-o à beira de Andrew.
Personagem preferida:
Andrew, porque defendia as pessoas de quem gostava e lutava por aquilo em que acreditava.
Epísodio Preferido:
Quando Santa-Cruz defendeu o amigo e disse toda a verdade ao pai.
Regina Marlene - 7ºB
Adoro ser Adolescente
Autor:Vários
Editora:Editora Educação Nacional
Resumo:
Fala das paixões, surpresas que uma rapariga pode ter e como se divertem elas, hoje dia. Fala das transformações que uma rapariga tem quando entra na fase da adolescência.Outros assuntos também aqui retratados são as desilusões amorosas, o dinheiro e os complexos físicos. Há aspectos mais leves e outros mais pesados, é um livro cúmplice, incontornável de toda uma geração de raparigas que está de bem com a vida.
A minha opinião sobre a obra:
Esta obra é muito interessante e aconselho todas as adolescentes e não só a lerem este livro, é muito interessante e fala de muita coisa que muita gente não sabe.
O que mais gostei:
Gostei da maneira como explicam e esclarecem os assuntos, gostei da parte que fala da "melhor amiga" .
Rita Silva – 7ºB
Amor de Perdição
Autor: Camilo Castelo Branco
Editor: Porto Editora
Resumo:
A história passa-se em 1779, na cidade de Viseu.
Simão era um estudante de Coimbra, filho de Domingos Botelho. Este apaixona-se por Teresa, filha do fidalgo Tadeu de Albuquerque e é correspondido. Mas os pais de Simão e Teresa são inimigos, por questões judiciais, e o seu namoro é proibido.
Para que Teresa esquecesse Simão, seu pai resolveu casá-la com o primo Baltazar. Simão, ao saber desta notícia ficou desesperado e viajou de Coimbra até Viseu para se encontrar com Teresa, tendo ficado na casa do ferrador João da Cruz, que tinha uma filha, a Mariana.
Quando Simão se encontrou com Teresa é apanhado pelos homens de Baltazar, ficando gravemente ferido. Simão é tratado por Marina que se apaixona por ele.
Tadeu de Albuquerque, muito preocupado com a sua filha Teresa, encerra a num convento em Viseu, para que depois a transferissem para o convento de Monchique, no Porto.
Quando Simão soube que esta iria para um convento, fica desesperado e resolve procurá-la. Mas o encontro não correu como o previsto, porque Simão encontra Baltazar à porta do convento, e por estar muito perturbado acaba por matá-lo. Mas Simão arrepende-se e entrega-se às autoridades.
Simão é condenado a dez anos de degredo na Índia e é preso na Cadeia da Relação do Porto. Mariana vai com ele para o ajudar.
Durante o tempo em que esteve preso, Simão e Teresa trocaram cartas com juras de casamento e amor eterno.
Mas Teresa fica com tuberculose, adoecendo gravemente, e no dia em que Simão parte para a Índia, Teresa diz-lhe adeus da janela do convento, morrendo em seguida.
Ao saber da morte de Teresa, Simão também adoece, morrendo por amor a esta. Quando lançam o corpo de Simão à água, juntamente com todas as cartas de amor que trocou com Teresa, Mariana, que sempre o amou em silêncio e que o acompanhava na viagem, lança-se à água também e morre abraçada a Simão.
As cartas foram todas recolhidas e serviram para que Camilo Castelo Branco escrevesse esta novela romântica.
O episódio de que mais gostei:
Gostei quando Teresa se opõe ao seu pai, por este querer casá-la com o seu primo Baltazar e afastá-la de Simão. Mostrou coragem e um grande amor por Simão.
A personagem de que mais gostei:
Foi a Mariana, porque esta, mesmo gostando de Simão, quis ajudá-lo nos encontros com Teresa e tudo o resto. Achei-a uma boa pessoa!
Jânia - 7ºB
Editor: Porto Editora
Resumo:
A história passa-se em 1779, na cidade de Viseu.
Simão era um estudante de Coimbra, filho de Domingos Botelho. Este apaixona-se por Teresa, filha do fidalgo Tadeu de Albuquerque e é correspondido. Mas os pais de Simão e Teresa são inimigos, por questões judiciais, e o seu namoro é proibido.
Para que Teresa esquecesse Simão, seu pai resolveu casá-la com o primo Baltazar. Simão, ao saber desta notícia ficou desesperado e viajou de Coimbra até Viseu para se encontrar com Teresa, tendo ficado na casa do ferrador João da Cruz, que tinha uma filha, a Mariana.
Quando Simão se encontrou com Teresa é apanhado pelos homens de Baltazar, ficando gravemente ferido. Simão é tratado por Marina que se apaixona por ele.
Tadeu de Albuquerque, muito preocupado com a sua filha Teresa, encerra a num convento em Viseu, para que depois a transferissem para o convento de Monchique, no Porto.
Quando Simão soube que esta iria para um convento, fica desesperado e resolve procurá-la. Mas o encontro não correu como o previsto, porque Simão encontra Baltazar à porta do convento, e por estar muito perturbado acaba por matá-lo. Mas Simão arrepende-se e entrega-se às autoridades.
Simão é condenado a dez anos de degredo na Índia e é preso na Cadeia da Relação do Porto. Mariana vai com ele para o ajudar.
Durante o tempo em que esteve preso, Simão e Teresa trocaram cartas com juras de casamento e amor eterno.
Mas Teresa fica com tuberculose, adoecendo gravemente, e no dia em que Simão parte para a Índia, Teresa diz-lhe adeus da janela do convento, morrendo em seguida.
Ao saber da morte de Teresa, Simão também adoece, morrendo por amor a esta. Quando lançam o corpo de Simão à água, juntamente com todas as cartas de amor que trocou com Teresa, Mariana, que sempre o amou em silêncio e que o acompanhava na viagem, lança-se à água também e morre abraçada a Simão.
As cartas foram todas recolhidas e serviram para que Camilo Castelo Branco escrevesse esta novela romântica.
O episódio de que mais gostei:
Gostei quando Teresa se opõe ao seu pai, por este querer casá-la com o seu primo Baltazar e afastá-la de Simão. Mostrou coragem e um grande amor por Simão.
A personagem de que mais gostei:
Foi a Mariana, porque esta, mesmo gostando de Simão, quis ajudá-lo nos encontros com Teresa e tudo o resto. Achei-a uma boa pessoa!
Jânia - 7ºB
Crepúsculo
Autora: Stephenie Meyer
Editora: Gailivro
Resumo:
Crepúsculo é uma história fascinante que envolve muito romantismo e acção. O livro conta a história de Isabella Swan, que vai morar com os pais em Forks.
No inicio, Bella odiava a cidade mesmo tendo feito amigos na escola. Nas aulas de biologia, Bella tem de se sentar ao lado de Edward Cullen, que na sua discrição era perfeito, no entanto parecia que ele a odiava. Mas depois de um trabalho que fizeram juntos, eles começaram a dar-se bem. Quando a Bella quase que é morta por um acidente no parque de estacionamento da escola, Edward salva-a colocando-se à frente da carrinha que iria bater nela. Bella acha muito estranho o facto de ele ter chegado de forma tão rápida.
Um dia, ela e as suas amigas vão fazer compras, mas Bella resolve procurar uma livraria e acaba por se perder e é perseguida por dois homens, até que Edward chega num carro e a salva. Eles jantam juntos, mas apenas Bella come, o que ela acha muito estranho.
Mais tarde, Bella confronta Edward no bosque e ele confessa que é vampiro, acabando por lhe mostrar as suas capacidades e confessa o seu desejo de beber o sangue dela.
Edward não era um vampiro comum, ele podia ler pensamentos, mas por algum motivo não conseguia fazer isso com Bella, enquanto a sua irmã ,Alicie ,podia prever o futuro próximo e o seu irmão Jasper, podia controlar as emoções das pessoas.
Passado uns tempos, Edward leva Bella para um jogo de basebol na clareira da floresta. No entanto, no meio do jogo três vampiros intrusos aparecem e vêem que Bella é humana, aí começa a caçada de um desses vampiros a Bella, enquanto os Cullen tentam protegê-la. Alicie e Jasper levam Bella para a sua cidade natal, Phoenix no Arizona, onde ficam num quarto de hotel ,enquanto o resto da família tenta matar James, o vampiro que queria Bella. Mas este consegue comunicar com Bella e diz estar com a mãe dela, fazendo com que Bella fuja de Alicie e Jasper para se encontrar com ele. Ao chegar ao local, ela descobre que a voz da sua mãe viera de um vídeo caseiro que James roubou de casa dela e que tudo era uma armadilha. James tortura Bella enquanto faz um vídeo, durante a confusão, ela corta-se nos vidros quebrados e começa a sangrar, James não resiste e morde-lhe a mão, mas Edward chega a tempo e salva-a.
Depois de alguns dias, Bella acorda no hospital de Phoenix com Edward ao seu lado e ele explica tudo o que lhe aconteceu.
No final do livro, Edward leva Bella ao Baile de Finalistas, contra a vontade dela, e ela insiste para ele a transformar numa vampira, coisa que ele irá sempre rejeitar.
A minha cena favorita:
- Quando Edward a levou ao baile de finalistas e Bella dançou pela primeira vez, foi uma parte do livro que deu para rir.
A minha personagem preferida:
- Bella, porque foi sempre em frente e teve coragem de conviver com vampiros, coisa que nem todas as pessoas o fariam, mostrou muita coragem, e por causa de um amor, colocou a vida em risco, mas conseguiu vencer tudo e acabou tudo bem.
Inês Rocha - 7ºB