Uma Aventura no Palácio da Pena
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editora: Caminho
Resumo:
Esta história fala-nos de cinco crianças que, durante um tempinho livre que tinham, foram visitar o palácio da Pena juntamente com uma nova amiga que tinham conhecido há pouco.
Lá conheceram um guia muito simpático que lhes contara todos os mitos e lendas existentes naquele palácio, e um dos assuntos que veio à conversa foi que puseram em causa a existência de fantasmas, durante a noite. Como o guia lhes contou muitas coisas interessantes, decidiram passar lá uma noite às escondidas, para ver se realmente era tudo verdade.
Ora a noite que escolheram calhou precisamente numa sexta-feira 13, claro que isso ainda os assustou mais.
Perto da meia-noite, ouviram uns ruídos muito estranhos e logo ficaram em pulgas, mas de seguida viram umas sombras de pessoas humanas, que, por fim, vieram a descobrir que pura e simplesmente eram, nem mais nem menos, uns ladrões que já andavam a mirar há muito tempo peças de prata antiquíssimas.
Os risos maléficos que ouviram anteriormente eram do velho guia que se tinha mascarado, do monstro mais horrível que podia existir. Tudo isto foi feito para continuar a atrair visitas de turistas.
E foi assim que se passou mais uma aventura destes cinco jovens.
Parte de que mais gostei:
Eu gostei muito da parte em que eles passaram a noite no palácio, porque foi um acto corajoso e empolgante.
Personagem de que mais gostei:
Gostei muito das Gémeas, porque estavam tão assustadas que até se tornaram cómicas.
Mariana - 7ºB
A História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar
Autor: Luís Sepúlveda
Editora: Porto Editora
Resumo:
É a história de um gato grande, preto e gordo, o Zorbas, e de uma gaivota chamada Kengah, de penas cor de prata.
Quando o grupo de gaivotas se preparava para iniciar o seu voo, rumo a todos os portos do Planeta, Kengah, enquanto procurava alimento é apanhada por uma maré negra de petróleo. A gaivota teve muitas dificuldades para conseguir levantar voo e encontrar ajuda. Kengah com o corpo banhado de petróleo, cai na varanda do gato preto e momentos antes de morrer pôs um ovo. Naquele momento dramático, pediu a Zorbas para prometer que cuidaria do ovo e que depois ensinaria a gaivotinha a voar. Zorbas, que é um gato de palavra, como todos os gatos do porto de Hamburgo, vai cumprir a promessa com a ajuda dos seus amigos Secretário, Colonello, Sabetudo e Barlavento.
Os dias foram passando e a gaivotinha nasceu! Comia muito e cresceu muito depressa. A "mamã" Zorbas, com a ajuda de Collonello, Secretário e Sabetudo foi cuidando dela. Passados alguns meses, a gaivotinha ficou adolescente. Agora só faltava ensiná-la a voar! Então, falaram com o gato do Barlavento para a ensinar a voar. Apelidou a nossa gaivotinha de Ditosa. Esta fez muitas tentativas, mas nenhuma resultou. Não voava.
Foi aí que Zorbas lhe disse:
- Juro pela tua saúde e pela memória da tua mãe que te ensinarei a voar.
Então, Zorbas falou com um humano que se ofereceu para ajudar (que por sinal era um poeta)porque, como diz o gato preto e gordo, “Talvez não saiba voar com as asas de pássaro, mas ao ouvi-lo sempre pensei que voa com as palavras”. À meia-noite menos cinco minutos, Zorbas, num terraço do mais alto edifício de Hamburgo, disse:
- Vá lá, atira-te. Dá o teu melhor. Vais conseguir!
Ditosa, sem medo, bateu as asas e começou a voar! Então gritou:
- EU SEI VOAR! OLHA MAMÃ!
Zorbas olhou e não sabe se foi a chuva ou uma lágrima que sentiu. Se foi uma lágrima era a primeira vez que chorava. Sentiu-se emocionado e feliz! Ele sim, era uma gato de Hamburgo, valente e responsável.
Opinião: Quando o gato Zorbas e os seus amigos ajudam a gaivotinha a voar, é a parte do livro que acho mais importante, é de uma beleza e sensibilidade enorme. Todos diferentes, todos iguais. Temos de aceitar as diferenças. Somos diferentes? Pois bem, ninguém duvida, eu creio que a natureza assim o quis… Podemos ser diferentes em muitos aspectos, pois mesmo nas diferenças há sempre um ponto em comum – a vida.
As desigualdades são pontes para caminharmos. Assim podemos aprender uns com os outros.
Rita Oliveira - 7B
“Uma história assustadora e a arca que não é” in Contos da Mata dos Medos
Autor: Álvaro Magalhães
Editora: ASSIRINHA
Resumo:
Esta história é um excerto de uma fábula, que conta uma peripécia entre os amigos Ouriço, Caracol, Coelho, Chapim, o Sapo Velho e o Sapo muito Velho, que viviam na Mata dos Medos.
Tinha chegado o Outono e com as primeiras chuvas, todos os animais mas principalmente o coelho, estavam com medo que o mar inundasse a Mata dos Medos. Então, decidiram ir ver onde estava o mar.
Quando chegaram, viram que o mar estava no mesmo local. Sentaram-se na areia a observá-lo e depois regressaram.
Mas na volta, resolveram ir pedir ao Sapo Velho para lhes contar a história em que uma vez o mar tinha inundado a Mata dos Medos.
E assim, não o Sapo Velho, mas o Sapo muito Velho que era quem sabia melhor a história, contou-lhes que o mar tinha invadido a Mata dos Medos, com ondas gigantes e que tinham sido engolidos por uma baleia do tamanho de uma casa de cinco andares.
Ficaram assustados e foram-se embora. Pelo caminho tentaram encontrar alguma coisa que os protegesse no caso de voltar a acontecer uma coisa daquelas.
No caminho encontraram várias coisas mas o que mais lhes interessou foi uma pipa que tinham visto num descampado e que levaram com eles, pois o Coelho lembrou-se de uma história em que um homem, a sua família e muitos animais tinham escapado de um grande dilúvio, dentro de uma arca .
Quando chegaram com a pipa, o Chapim perguntou ao Coelho o que era aquilo.
O Coelho respondeu-lhe que era a “arca que não é”.
Opinião:
Gosto desta fábula, porque as histórias com animais dão-nos sempre um ensinamento.
Neste caso, o Coelho ensina-nos que devemos estar atentos ao que nos rodeia, para nos protegermos.
David Lobo - 7ºB
Gaivota
Autora: Maria Rosa Colaço
Editora: Caminho
Resumo:
Havia um miúdo chamado Alfredo que o pai tinha morrido e ele vivia com o padrasto. A sua família era muito pobre e ele todas as manhãs antes de sair punha um bocado de pão no bolso do casaco, pegava na cana, no fio, na lata do isco e saía para o cais onde ia todos os dias, observar as gaivotas, por isso deram-lhe a alcunha de gaivota. Um dia, no café à beira do cais, ele encontrou uma senhora com um casaco de pele de coelho que, depois de tanto o chatear, perguntou-lhe se ele queria alguma coisa para comer e ele disse que queria um bolo e um galão. A partir desse dia, Alfredo começou a encontrar pessoas que lhe contavam histórias magníficas, até que um dia lhe perguntaram o que é que ele tinha pedido ao menino Jesus e ele lembrou-se de uma história com a mãe e o seu pai.Quando ele andava na rua, deixaram-no ajudar a trocar um pneu e ele gostou, mas certo dia, quando estava à porta da oficina, deram-lhe trabalho e a partir daquele momento ele tinha amigos e emprego.
Personagem de que mais gostei: O Alfredo
André - 7ºB
Uma Questão de Cor
Autora: Ana Saldanha
Editora: Caminho
Resumo:
Este livro fala sobre uma menina de treze anos, a Catarina, que tinha recebido há pouco tempo um computador. Este aparelho continha alguns jogos dos quais Catarina gostou muito. Catarina começou a passar os tempos livres e algum do tempo “supostamente” ocupado agarrada ao computador. Pouco tempo depois do Natal, o seu primo Daniel muda-se para sua casa e para o seu quarto, obrigando Nina (como a tratavam) a dormir do escritório.
Este livro é dividido em várias fases, cada fase tem apresentada uma das diversas crises dos adolescentes. Na escola em que Nina e Daniel andam, Daniel é vítima de brincadeiras patetas, infantis e racistas por parte de alguns colegas de turma de Nina. Daniel era um rapaz Sul-africano e tinha mais um ano que Nina. Passado uns tempos, a avó de ambos os primos sofre um ataque cardíaco e vai parar ao hospital, fazendo com que a relação entre estes dois adolescentes progredisse bastante.
Nina tinha um rapaz na turma, o Vítor, ele era um dos “racistas” que humilhavam e gozavam com Daniel, mas quando Vítor fez anos convidou os dois primos a iram à festa de anos dele, ia ser no restaurante mais fixe da cidade, o Inferno.
Ambos aceitam o convite e o Vítor e o Danny ficam amigos. Os dois novos amigos começam a fazer tudo juntos, e no fim o Vítor já esqueceu o que é ser uma criança mimada e racista como há uns tempos atrás tinha mostrado ser.
A minha Opinião: eu gostei muito deste livro porque, para além de tratar com clareza as crises dos adolescentes, também aborda um tema muito importante, o RACISMO, neste caso entre jovens.
Personagem Preferida: eu gostei especialmente do Daniel, mostrava ser muito maduro em algumas atitudes.
Do que mais gostei: do que mais gostei foi a parte em que Vítor e Daniel ficam amigos, devido, ao facto de Daniel ter ultrapassado rapidamente o que Vítor lhe tinha feito sem o conhecer.
Inês Sofia - 7ºB
Buffy, a Caçadora de Vampiros
Autor: Richie Tankersley
Editora: Verbo
Resumo:
Buffy Summers, caçadora de vampiros, tem agora um novo namorado, Angel, um vampiro.
Neste livro Buffy tenta começar a ser uma rapariga normal e deixar de ter tantas preocupações como caçadora, mas não corre bem e quando Sunnydale corre o risco de voltar a ser atacada, Buffy não pode fazer nada.
Durante a semana das profissões na sua escola, Buffy pensa realmente se é caçadora de vampiros que quer ser no futuro, mas eis que aparece Giles que mostra a Buffy que a sua verdadeira vocação é ser, justamente, caçadora de vampiros.
Um dia, Angel, namorado de Buffy, é feito refém pelo velho Oz, um grande inimigo de Buffy mas a todo o custo Buffy consegue salvar o seu namorado, percebendo também que o ama bastante e que caçadora de vampiros é a sua verdadeira vocação.
A personagem de que mais gostei: Gostei bastante da Buffy porque achei uma personagem muito corajosa.
Maria Cunha - 7ºB
Ignotus Deus in A Inaudita Guerra da Avª Gago Coutinho
Autor: Mário de Carvalho
Editora: Caminho
Resumo
Num Convento, a maior parte dos frades tinham morrido excepto dois sobreviventes: Frei Abel e Frei Domingos. Depois do funeral dos seus companheiros ambos dividiram os cargos.
Certo dia, os padres foram cumprir os seus afazeres mas nem o sino dobrava, nem o portão abria, os dois frades ficaram muito surpreendidos e depois de terem almoçado Frei Domingos dirigiu-se para o cimo das escadas de caracol. Quando chegou olhou para fora do mosteiro, mas não havia nada. Pegaram então numa escada e Frei Domingos subiu aos altos muros, mas acabou por cair para o lado de fora.
Então, passados muitos anos, Frei Abel, muito triste e sozinho, foi à igreja rezar, mas quando lá chegou viu umas sombras e ouviu uns sons muito estranhos. Pensando que eram demónios, pegou numa cruz para se proteger e é então que ouve uma das figuras a dizer para que se deixasse daquilo, e chamou outra criatura, lá mais do fundo, perguntando-lhe se durante aqueles anos todos persuadiu aqueles pobres seres de que era um deus único. Então o Frade, com um aceno, diz-lhe para levar aquilo para o seu céu e para depois o procurar que ainda tinham coisas a ajustar.
Pedro Duarte - 7ºB
Os Bons Piratas
Editora: Desabrochar.
Autor: Maria Isabel de Mendonça Soares.
Resumo:
O Zé Migalha foi passar férias à Praia da Garça com o seu tio Dinis, porque os seus pais tinham-se separado. Na praia, foi jogar futebol com uns rapazes, mas o jogo não lhe correu bem, e os outros rapazes começaram a gozar com ele. Ficou triste, mas em contrapartida, conheceu um amigo chamado Petinga, que se vai tornar um grande amigo.
Ao brincar na praia, Zé Migalha reparou num barco abandonado e perguntou ao tio se podia ficar com ele. A partir daí, o tio Dinis teve uma grande ideia: construir um barco de piratas. Eles adoraram. Depois a brincadeira desenrolou-se e o Zé Migalha, o Petinga, o tio Dinis e os outros amigos formaram os “Bons Piratas”.
Deram o nome “Gavião” ao barco, com o emblema do sol.
Os dias foram passando, e os Bons Piratas brincavam alegremente. Limparam a praia, e recolheram um tesouro muito especial: a fauna marinha. Fizeram uma exposição com as coisas que recolheram, a que chamaram “Museu do Mar”.
Os piratas encontraram também outro tesouro ainda mais importante: a amizade.
Opinião: É um livro muito interessante, bonito e um “hino” à amizade.
Personagem favorita: Zé Migalha, porque é persistente e superou as dificuldades. É amigo do seu amigo.
Parte favorita: A exposição da fauna marinha.
Pedro Pessoa - 7ºB
O Castelo dos Horrores
Autor:Thomas Brezina
Ilustrações: Bernhard Föth
Colecção: Os meus Monstros
Editora: Arte plural Editores
Resumo:
Nuno Maia, um menino de 10 anos que é amigo dos últimos monstros à face da Terra, tem de os salvar da terrível caçadora Carla Cachapuz, que quer fundar um circo de monstros. Para o conseguir, manda a sua sobrinha Carlota entrar na mesma escola de Nuno e fingir que se apaixona por ele, para tentar descobrir o esconderijo dos monstros. Ao mesmo tempo manda o seu cúmplice Daniel Choninha enviar uma grafonola* aos monstros a dizer que um certo Castelo dos Horrores estava a fazer um filme e que queria os monstros como actores.
Entretanto, Carlota descobre o esconderijo, inventando que seguira Nuno até lá. Carlota convence os monstros a ir ao Castelo para filmar o suposto filme, depois da mensagem da grafonola, conduzindo-os a uma armadilha da Carla Cachapuz, apenas Nuno e Bóris, um dos monstros, não quizeram ir.
Nuno numa noite, foge de casa e com Bóris vai salvar os seus amigos. Nuno era sempre visto como um bébe chorão que não conseguia fazer nada, mas naquela noite, com incríveis planos estratégicos, consegue libertar os seus amigos e fugir dali.
A partir desse momento, nunca ninguém o voltou a chamar de bébe chorão ou medricas e isso deixava-o cheio de orgulho!!!
Parte Preferida: Quando o Nuno é atirado para o vagão dos porcos, na viagem para socorrer os seus amigos do Castelo dos Horrores.
*Grafonola: Caixa de música com uma espécie de buzina enorme de onde saía o som.
Gustavo 7B nº11
Ilustrações: Bernhard Föth
Colecção: Os meus Monstros
Editora: Arte plural Editores
Resumo:
Nuno Maia, um menino de 10 anos que é amigo dos últimos monstros à face da Terra, tem de os salvar da terrível caçadora Carla Cachapuz, que quer fundar um circo de monstros. Para o conseguir, manda a sua sobrinha Carlota entrar na mesma escola de Nuno e fingir que se apaixona por ele, para tentar descobrir o esconderijo dos monstros. Ao mesmo tempo manda o seu cúmplice Daniel Choninha enviar uma grafonola* aos monstros a dizer que um certo Castelo dos Horrores estava a fazer um filme e que queria os monstros como actores.
Entretanto, Carlota descobre o esconderijo, inventando que seguira Nuno até lá. Carlota convence os monstros a ir ao Castelo para filmar o suposto filme, depois da mensagem da grafonola, conduzindo-os a uma armadilha da Carla Cachapuz, apenas Nuno e Bóris, um dos monstros, não quizeram ir.
Nuno numa noite, foge de casa e com Bóris vai salvar os seus amigos. Nuno era sempre visto como um bébe chorão que não conseguia fazer nada, mas naquela noite, com incríveis planos estratégicos, consegue libertar os seus amigos e fugir dali.
A partir desse momento, nunca ninguém o voltou a chamar de bébe chorão ou medricas e isso deixava-o cheio de orgulho!!!
Parte Preferida: Quando o Nuno é atirado para o vagão dos porcos, na viagem para socorrer os seus amigos do Castelo dos Horrores.
*Grafonola: Caixa de música com uma espécie de buzina enorme de onde saía o som.
Gustavo 7B nº11
Estrela à Chuva
Autora: Maria Teresa Gonzalez
Editora: Difel
Resumo:
O livro Estrela à Chuva, conta a história de duas raparigas, uma que queria ser famosa e outra que queria ser juíza ou advogada.
Estela queria ser famosa, mas ela não tinha a certeza do que é que gostava mais: actriz, cantora ou modelo. Mas ela tinha a certeza que queria ser famosa. Estela era da classe média, pensava muito em roupas e muitas vezes ignorava os conselhos dos amigos e dos professores.
Gisela queria ser juíza ou advogada, e, para a idade que tem, já é muita adulta, pois depara-se com muitas dificuldades durante o dia-a-dia. Ela tomava conta dos seus 4 irmãos mais novos, fazia as refeições e ajudava nas tarefas domésticas.
Ao contrário de Estela, Gisela era boa aluna, ajudava os colegas e era simpática.
Estela deixa os estudos para segundo plano. Quando chegam as respostas, a rapariga percebeu que não tinha tido êxito em nada e que as suas notas da escola cada vez estavam mais baixas.
Inês Reis - 7ºB
Uma Aventura nas Férias da Páscoa
Aurora: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editora: Caminho
Resumo:
Já nos últimos dias de aulas só se pensava na queda de neve. Lá em cima do telhado, Chico e mais dois companheiros estavam a atirar bolas de algodão para parecer neve.
No dia seguinte, logo de manhã, as gémeas ouviram um roçar leve. Não resistindo mais, deram um pulo à janela e ao abrirem-na deparam-se com neve, estava a nevar.
Quando chegaram à escola estava tudo contente e a brincar.
O professor, como já não conseguia dar aulas, tentou ir-se embora, mas sem sucesso. Quando regressou à escola decidiu ver se mais alguém estava preso na neve.
As gémeas tinham ido à farmácia, pois já estavam a ficar doentes, porque não estavam preparadas para a neve. Como a neve caía muito, acabaram por ficar presas, mas logo de seguida vinha o Chico a descer a rua com um trenó que tinha inventado e libertou-as.
Na cantina estavam a ler o jornal quando viram um anúncio sobre o roubo da Custódia. No dia seguinte, iam com os ornitólogos para dar comida aos flamingos.
Quando lá chegaram, foram visitar alguns moinhos. Ao chegar ao primeiro moinho, deparam-se com um barulho (vozes), eram os ladrões da custódia. Passado algum tempo, tiveram uma ideia, as gémeas iam de barco até ao Seixal, avisando os ornitólogos do que se passava. Tentaram recuperar a custódia com uma corda com um gancho na ponta, mas isto correu, mal pois os ladrões viram-nos.
Logo de seguida apareceram as gémeas com o Sérgio que os ajudou com os ladrões. O Sérgio resolveu o que iria fazer com os ladrões.
Diana Gonçalves - 7ºB
Inês e o Ministro da Educação
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Editora: Difel
Resumo:
Inês é uma jovem, filha do Ministro da Educação. Por ser gozada na escola, por causa do pai, no 2º Período, muda de escola para o colégio 2º Milénio.
No colégio todos são simpáticos com ela e apaixona-se por um colega chamado Francisco. Mas uma rapariga chamada Patrícia, de quem ficou muito amiga, também gostava dele. A Inês desistiu dele logo que soube disso.
Passado uns tempos, depois da festa de aniversário de uma ex-colega de escola, Inês avisou a mãe que ia comprar umas coisas. Mas não voltou mais. Já aflito, o pai recebeu uma chamada dos raptores dela. Eles deram-lhe as seguintes condições para a libertarem: facilitar o acesso ao ensino superior; acabar de vez com as propinas; construir mais faculdades estatais; incluir uma terceira chamada nos exames do secundário.
Mas o Ministro, em vez disso, optou por se despedir do seu cargo no Ministério.
Por fim os raptores libertaram-na, por já não terem mais nada a fazerem.
Regina Marlene - 7ºB
O Cavaleiro da Armadura Enferrujada
Autor: Robert Fisher
Editora: Editorial Presença
Resumo
Era uma vez um cavaleiro que se considerava muito virtuoso, amável e dedicado. Pois lutava com dragões e salvava princesas. Este cavaleiro vivia num magnífico castelo com a sua mulher, Juliet e o seu filho Christopher.
Este cavaleiro tinha uma magnífica armadura. Até que um dia, o cavaleiro decidiu vesti-la e usá-la todo o dia. Usou-a durante anos. Certo dia, a mulher e o filho já não se lembravam dele. E um dia Juliet confrontou-o dizendo que se ele não tirasse a armadura ela e o filho ir-se-iam embora. O cavaleiro decidiu tirar a armadura, só que ela não saía pois estava enferrujada. Então foi ao ferreiro tirá-la, só que ele não a conseguiu tirar. E o cavaleiro foi procurar o mago no bosque.
Andou vários meses à procura do mago até que o encontrou na floresta. Ele estava cheio de fome, então o mago deu-lhe o caldo da vida, que ficava mais agradável conforme a nossa vida. O cavaleiro ficou lá a conviver com o mago e os animais falantes (lêem os nossos pensamentos), durante algum tempo.
Como o cavaleiro tinha saudades do filho, escreveu-lhe uma carta. Só que o filho responde-lhe em branco. O mago diz que o filho não conhece bem o pai então indica-lhe o caminho da verdade, que era um caminho íngreme e estreito, para o cavaleiro se conhecer melhor. Este caminho ia ajudá-lo a retirar a armadura. O mago deu-lhe uma chave para abrir os castelos que interrompiam a passagem.
O cavaleiro teve a oportunidade de ir com um esquilo e uma pomba que conseguiam falar com ele e que o iam ajudar a comer os alimentos e a ultrapassar os castelos.
O primeiro castelo era o do silêncio. Havia lá dentro uma sala muito silenciosa. Mas não havia nenhuma porta de saída. Entretanto lá dentro estava o seu rei, que lhe disse que para a porta aparecer ele tinha que ultrapassar as suas próprias barreiras, e nisto o rei desaparece. O cavaleiro começa a cantar o hino porque tinha medo de estar só e uma porta apareceu. Na outra sala o cavaleiro começou a pensar na sua mulher e no mal que lhe fazia, e começou a chorar. E nisto, abriu-se uma porta. Na sala seguinte o cavaleiro estava muito tranquilo, e começou a ouvir a sua própria mente. E esta disse-lhe para ele dormir, e ele dormiu.
O próximo castelo era o do conhecimento. Nesse castelo havia um pátio com uma macieira. Na parede dizia que para aquele fruto não havia condição. E nisto, aparece o mago a explicar que os animais e as plantas não têm ambição, porque são eles próprios. Mas que os humanos têm ambição a mais, porque os humanos querem ser melhor que os outros. Os humanos têm que ter uma ambição vinda do coração. Que deviam dar mais aos outros. Com estas palavras o cavaleiro diz para si próprio que vai dar mais aos outros. E o castelo desaparece.
O último castelo era o da determinação e da coragem. Dentro dele havia um dragão. A sua mente e os seus amigos dizem que ele era apenas uma ilusão. O cavaleiro confronta-o e ele desaparece.
No cume havia uma pedra que dizia que embora tivesse o universo nada podia afirmar ter, pois o desconhecimento não podia conhecer se se agarrasse ao que já conhece. A sua mente diz para ele se atirar do abismo. Este atira-se e começa a ver as pessoas a quem provocava tristeza. E, de repente, ele estava de volta ao cume a chorar. Então, repara que a sua armadura enferrujada tinha caído.
O cavaleiro podia ser tudo. Ele era o verdadeiro amor.
Personagem marcante: Cavaleiro porque conseguiu ultrapassar o caminho da verdade, por mais que chorasse.
Acontecimento marcante: Foi quando o cavaleiro enfrentou o dragão com coragem.
Rui Oliveira - 7ºB
As Aventuras do Capitão Cuecas
Autor: Dav Pilkey
Editora: Gradiva Júnior
Resumo
George e Harold eram dois miúdos que adoravam fazer traquinices. Depois de um dia de brincadeiras, iam para a casa da árvore, onde inventavam histórias juntos. Tiveram muitas ideias, como por exemplo «O Homem Cão», «Timmy, a retrete falante» e «A Incrível Mulher Vaca».
Mas a melhor de todas foi «O Incrível Capitão Cuecas». Eles tiraram imensas fotocópias e, por isso, foi só começar a vender na escola. O Director da escola, o sr.Krupp, detestava-os e detestava principalmente o Capitão Cuecas.
No grande jogo de futebol eles estragaram tudo, puseram pó pimenta nos pompons da claque, bolhas de sabão nos instrumentos da banda e deixaram os jogadores cheios de comichão.
No dia seguinte o sr.Krupp chamou-os ao seu gabinete, porque apanhou-os a estragar o jogo e queria expulsá-los da escola, mas eles disseram que faziam tudo o que ele quisesse.
Eles tiveram quatro semanas de castigo e George teve uma ideia. Tirou um papel do bolso e deu ao Harold. No papel dizia “anel hipnótico a 3-D”. Eles iam hipnotizar o sr.Krupp e assim fizeram. Depois de hipnotizado, mandaram-no fazer de Capitão Cuecas. Ele ouviu o alarme do banco e foi a correr apanhar os ladrões. Conseguiu apanhá-los, mas ficou preso na carrinha dos robôs patifes. George e Harold tiveram de lutar contra os robôs e conseguiram salvar o Capitão Cuecas de uma grande embrulhada.
Conseguiram que ele voltasse ao normal, mas de cada vez que ouvia um estalido ele transformava-se no Capitão Cuecas e começava a acção.
Personagem favorita: Foram o George e o Harold.
Ricardo Silva - 7ºB
Mistério no Museu da Presidência
Autor: Patrícia Reis
Editora: Book Lândia
Resumo:
Micas está de regresso ao curso de Verão, só que desta vez, no Museu da Presidência. As raparigas estão mais crescidas e Beatriz (a instrutora) cada vez mais baixa.
Os miúdos entraram no museu e foram obrigados a fazer uma visita.
Encontraram um historiador chamado António Rosa, que lhes foi explicando a vida e peças do museu. Sabendo que estes eram peritos em mistérios, pediu-lhes ajuda para encontrar uma carta relacionada com a visita da rainha Isabel II de Inglaterra ao antigo ditador António Oliveira Salazar. Uma carta da sociedade secreta que tentou arruinar a ditadura sem grandes resultados.
Foram lanchar todos juntos e os miúdos decidiram procurar algo relacionado com essa visita. Mas pouco encontraram.
Nos dias seguintes, não se obtinham grandes resultados até haver uma parada da GNR com os seus cavalos, que fez com que Sebastião e o Micas descobrissem um quadro igual ao do pai do historiador, um dos membros da sociedade secreta.
Foram todos para casa de António, agora conhecido pelo Professor Pastel (por adorar pastéis de nata) para descobrir algo no tal quadro. Cortaram a parte de trás da tela e descobriram uma mensagem do pai do historiador, a pedir ajuda à rainha inglesa para arruinar a ditadura e implantar a República. O pai de António era um agente da Marinha.
Contentes pela descoberta, não pararam de a divulgar. Sebastião e Micas até contaram tudo ao seu pai, que se encontrava no Brasil.
Personagem favorita: Professor Pastel. Por ser tão engraçado e divertido. “E comer como um leão.”
Parte favorita: Na parte em que examinavam o quadro do historiador. Pois foi a parte mais emocionante.
Nicolau - 7ºB
A Fada Oriana
Autora: Sophia de Mello Bryner Andresen
Editora: Figueirinhas
Resumo
“Há duas espécies de fadas: fadas boas e fadas más.”
É desta forma que a autora começa por nos contar a história da fada Oriana , uma fada boa, bonita, alegre e feliz, a quem um dia a Rainha das Fadas pôs a cuidar de uma floresta e de todos os homens, animais e plantas que ali viviam .
Certa manhã de Abril, começou por visitar as casas pobres de todas as pessoas , fazendo, com o uso da sua varinha de condão, com que ali aparecessem todas as coisas que faziam falta. Primeiro, visitou a casa de uma pobre velha, depois a de um pobre lenhador e ainda visitou a casa de um moleiro.
Até que decidiu visitar a casa de um homem rico, onde viu que apenas faltava calor humano.
Oriana amoleceu-lhe o coração e depois partiu dali e fez com o que o homem rico praticasse boas acções.
Depões salvou um peixe de morrer asfixiado que prometeu ajudá-la se ela se encontrasse em sarilhos.Por causa do peixe , conseguiu ver o seu reflexo na água e achou-se muito bela.
Quando a noite caiu, foi visitar o poeta que morava na floresta, a única pessoa que a podia ver. Ela contava-lhe histórias encantadas, dançava à luz da lua e enchia o ar da música, e ele declamava-lhe os seu poemas.
Mas a sua grande cisma era a sua própria beleza . Oriana estava encantada pela a sua beleza que reflectia na água. À custa disto, e pela influência do peixe, deixou de visitar o poeta e, um por um, foi abandonando animais e plantas que viviam na floresta, menos a pobre velha porque a ouvia falar da sua beleza enquanto fora jovem.
À custa dos intermináveis elogios do peixe que salvara, tornou-se muito vaidosa, descuidou a promessa que fizera à Rainha das Fadas e, por isto mesmo, ficou sem varinha de condão e sem asas, e este foi o castigo pelo seu descuido.
O peixe, a certa altura, deixou e aparecer, os animais já haviam partido para muito longe, assim como foi o moleiro, o lenhador e o poeta.
Oriana foi então para a cidade à procura dos seus amigos, mas eles não a reconheceram sem asas e sem varinha de condão. O lenhador estava na prisão, a mulher do moleiro não sabia do seu filho e o poeta já não acreditava em fadas .
Oriana só voltou a ter asas quando se esqueceu de si mesma e salvou a velha de se atirar de um abismo, tal era a sua tristeza. Foi então, quando os animais da floresta lhe deram o filho do moleiro e ele devolveu-o à moleira, soltou o lenhador da prisão e salvou o poeta da sua tristeza, levando-o de novo para a floresta e Oriana voltou a encantar tudo em seu redor.
Carlos Rafael - 7ºB
O Conto da Ilha Desconhecida
Autor: José Saramago
Editora: Caminho
Resumo
Um homem foi bater à porta do rei e pediu um barco, o rei ficou logo espantado com o pedido. A casa do rei tinha muitas portas, mas aquela era a das petições. Quando ele lhe fez o pedido, o rei perguntou-lhe para que é que ele queria um barco e ele respondeu que queria encontrar a ilha desconhecida.
Depois da conversa, o rei com um ar de muito sério, disse que já não existiam ilhas desconhecidas.
O homem ficou a pensar no que o rei disse, mas nem assim perdeu a vontade de ir à procura da ilha desconhecida.
A mulher da limpeza do palácio também achava a ideia muito estranha, mas até concordava.
No dia seguinte, o homem voltou a ir ao palácio e todas as pessoas gritavam para o rei lhe dar o barco, e assim foi.
O rei deu-lhe o melhor barco que tinha, pois se acontecesse alguma coisa, não queria ficar com remorsos.
E assim foi, já no local onde guardavam os barcos, a empregada de limpeza insistia que o barco era dela.
O homem parecia um verdadeiro marinheiro, sabia tudo sobre isso, parecia que já tinha um grande curso.
Quando puseram mãos no mar, a mulher da limpeza foi com ele e comiam os dois no barco enquanto navegavam.
Daqueles dois humanos, havia um grande amor, e num sonho do marinheiro, pensou que ia perder tudo. Mas como nem sempre os sonhos são reais, não foi nada do que ele sonhou, quando acordou estava abraçado à mulher da limpeza.
Gravaram o nome na caravela.
Pela hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Desconhecida fez-se, enfim, ao mar, à procura de si mesma.
Inês Rocha - 7ºB
A Luz de um Novo Dia
Autor: Torey Hayden
Editor: Editorial Presença
Resumo:
Este livro relata a história de cinco crianças que têm graves problemas: Billy é um rapaz de oito anos bastante agressivo; Jesse, que sofre de síndrome de Tourette; Shane e Zane dois gémeos que têm síndrome alcoólica fetal e Venus Fox, uma rapariga de sete anos, alheada de tudo o que a rodeia, mas que à mínima coisa “explode”. Venus Fox não fala.
Estas cinco crianças vão constituir a turma de Torey Hayden, a qual irá enfrentar variadíssimos problemas. Um deles acontece com Julie, a sua assistente de trabalho, pois elas têm ideias de ensinar diferentes, o que faz com que não possam ser amigas.
Outro grave problema tem a ver com Venus, Torey descobre que esta é vítima de maus-tratos em casa. Danny, namorado de Teri e suposta mãe de Venus, engravidou Wanda, que é uma das irmãs de Venus, na realidade Wanda é a sua mãe biológica. A família de Venus é muito disfuncional, cinco dos seus nove irmãos foram presos devido ao tráfico de drogas.
Torey Hayden, para conseguir controlar esta nova e difícil turma, teve de organizar métodos comportamentais e didácticos que motivassem os alunos, mais uma das muitas coisas em que Julie e Torey eram diferentes.
Com estes novos métodos, Torey consegue que Billy revele a criança doce e amável que há em si, que Jesse controle os seus tiques, que os gémeos dominem a hiperactividade, no entanto com Venus não consegue qualquer efeito, então resolve fazer uma maior aproximação a Venus e à sua família.
Aos poucos, esta turma vai “entrando nos eixos”, conseguindo-se bons resultados: Billy consegue entrar para uma escola de dotados, os gémeos conseguem obter mais confiança e Venus consegue revelar os seus problemas, começando finalmente a falar, esta ganhou uma nova amiga e colega, Alice, e é com ela que o seu desenvolvimento humano evolui!
Aos poucos, Vénus torna se uma menina mais forte e ultrapassa os seus medos, é adoptada por uma nova família, mas mantém ainda, durante um certo período, contacto com Wanda.
No último dia de aulas, a turma fez um lindo texto para que a professora Torey se recordasse para sempre da sua turma aventureira, pois eles nunca se iriam esquecer do seu grande carinho!
Para alguns foi o único carinho que tinham sentido.
Torey Hayden, ainda leccionou nos anos seguintes para os gémeos e Venus, mas Billy e Jesse mudaram de escola, iniciando um novo rumo.
Opinião: Achei o livro bastante interessante, pois mostra como a força de vontade e carinho de pessoas que acreditam no que os outros têm de bom, como foi o caso da professora Torey, pode fazer com que o futuro de algumas dessas pessoas tenha um rumo melhor e mais positivo.
Aspecto marcante: Quando li que Danny mandava Venus dormir na banheira, toda nua, o que a adoeceu e levou ao hospital!
Jânia - 7ºB
Sexta-Feira ou a Vida Selvagem
Autor: Michel Tournier
Editora: Presença
Resumo:
Num belo, dia Robinson viajava a bordo do Virginia, um grande veleiro. De repente, o céu escureceu e começou uma enorme tempestade. O Virginia não suportou a tempestade e naufragou. Robinson foi o único sobrevivente. No dia seguinte, após o naufrágio, Robinson acordou numa ilha desconhecida a que deu o nome de Speranza.
No início, Robinson começou por construir vários sinais de alerta, para o caso de um barco que passasse ao largo avista-se os seus sinais. Passaram-se alguns meses e nenhum barco apareceu. Robinson, para combater a solidão, começou a construir o seu pequeno reino. Construiu uma casa, fortalezas e começou a cultivar o seu próprio campo.
Num dia, enquanto Robinson passeava pela ilha, viu uns homens negros a fazer uma espécie de rituais e um homem a ser sacrificado. Esse homem conseguiu libertar-se, e procurou refúgio junto de Robinson. O homem negro passou a ser um género de criado de Robinson, fazendo tudo o que este ordenasse. Robinson deu ao seu companheiro o nome de Sexta-Feira, porque foi numa Sexta-Feira que se encontraram.
Ao início, Robinson e Sexta-Feira tinham uma relação de chefe e empregado, mas com o passar do tempo passaram a ser muito amigos. Brincavam juntos, passeavam juntos, passavam muitos bons momentos juntos.
Mas um dia, Sexta-Feira avistou no horizonte um barco de nome Whitebird. Estavam ambos muito felizes, pois finalmente alguém os encontrara. O barco avistou os sinais de Robinson e aproximou-se da ilha. Já no barco, Sexta-Feira sentia-se muito contente, pois sempre tinha sonhado em viajar num barco tão grandioso. Robinson não expressava o mesmo sentimento, pois queria continuar a viver em Speranza, com Sexta-Feira.
Após terem chegado a acordo, Robinson e Sexta-Feira decidiram regressar a Speranza. No dia seguinte, já em Speranza, Robinson acordou e foi à procura de Sexta-Feira, mas não o encontrou. Até que lhe apareceu um menino muito pequeno chamado Jean que lhe contou que Sexta-Feira tinha partido no Whitebird. Robinson sentiu-se muito triste, mas acabara de ganhar um novo amigo, Jean, a quem deu o nome de Domingo.
Miguel - 7ºB
A Cave do Terror
Autor: R.L. Stine;
Colecção: Arrepios;
Resumo
Numa tarde, a Casey, a Margaret e o seu pai, estiveram a jogar ao disco, depois o pai delas teve de ir para a cave, para o seu trabalho. Perceberam que o pai estava a fazer experiências estranhas e que ele ficava demasiado tempo na cave.
Um dia, o pai levou a mãe para o aeroporto, a Margaret e a Casey tiveram oportunidade de entrar na cave. A Casey estava com medo das plantas, porque parecia que estavam a respirar. As plantas tentaram agarrar na Casey, mas a Margaret ajudou-a a sair da cave. O pai chegou, percebeu logo que elas foram à cave e zangou-se. Ao almoço, a Casey viu o pai a comer uma coisa estranha, quando o pai acabou de comer, deitou aquilo ao lixo e foi para a cave. A Casey foi ver o lixo e descobriu que o pai estava a comer terra húmida. Ela estava preocupada com o pai, por causa deste ter plantas esquisitas na cave e comer terra. À noite, o pai foi à casa de banho lavar as mãos e Casey ao passar pela porta vê o pai a lavar uma ferida, e viu que o sangue do pai em vez de ser vermelho, era verde. O pai reparou que estava a ser observado, e Casey, quando reparou, foi a correr para a cama, para o pai não descobrir que era ela.
Na manhã seguinte, a Casey acordou e queria dar os bons-dias ao pai. Assim, foi ao quarto dele e viu que o pai não estava lá, mas na cama viu terra húmida. À tarde, o pai foi buscar a mãe ao aeroporto. Enquanto isso, a Casey e a Margaret foram à cave. Lá em baixo encontraram um armário que estava a fazer barulho. Lá dentro havia plantas meio humanas e no fundo do armário, havia uma pessoa, era o pai delas amarrado. Casey soltou-o. O "pai" chegou com a mãe e ambos foram à cave. Ficaram todos muito confusos por ver dois pais iguais e não conseguiam descobrir quem era o verdadeiro. Mas foi aí que Casey teve a ideia de espetar uma faca no braço num deles. Viu que o sangue do braço era verde e descobriu que aquele era o falso pai. Foi aí que o pai verdadeiro pegou num machado e matou o falso pai.
Depois disto, o pai explicou o que tinha acontecido. Tinha criado um clone quase perfeito, e este ganhou inteligência e força para o conseguir prender no armário e fazer-se passar por ele.
A família voltou a ser o que era antes, e viveram muito felizes.
Pedro Fontes - 7ºB